20 fevereiro, 2006

Conquista
















Livre não sou, que nem a própria vida
Mo consente
Mas a minha aguerrida
Teimosia
É quebrar dia a dia
Um grilhão da corrente.
Livre não sou, mas quero a liberdade.
Trago-a dentro de mim como um destino.
E vão lá desdizer o sonho do menino
Que se afogou e flutua
Entre nenúfares de serenidade
Depois de ter a lua!

Miguel Torga

6 comentários:

Anónimo disse...

Muito linda e emocionante
"profunda" e delicada.

Anónimo disse...

HORRIVEL NAO TEM OUTRA COISA MAS BONITA SINTO MUITO TA FEIA PRA CARAMBE ESSA MENSAGEM

Anónimo disse...

concordo, poesia horrivel
o cara que escreveu devia ser um presidiario sonhando em sair da cadeia, rsrsrs
procurando a liberdade.

Anónimo disse...

Até que começa bem nivelada . ao continuar, vemos que é de faixada. sem rumo , sem caminho prefiro ver outra poesia quer continuar ler essa sozinho .Claudemir Barros

Anónimo disse...

é, realmente..uma escrita automatica..continue tentando.

Anónimo disse...

A maioria das pessoas q disseram que essa poesia era ruim não sabia nem o significado das palavras .

:) Pesquisem , abram o coração q talvez vcs entendam .
Baando de paga paau.